Entrevista com Débora Correia e António Martinho
Desafiámos Débora Correia e António Martinho da Trivalor Serviços a partilhar as suas expectativas e perspetivas sobre o PONTO., respondendo a várias perguntas que destacam os valores e a cultura da nossa marca.

Como é que o PONTO. se cruzou na vossa vida?
DC – O PONTO. cruzou-se comigo, inicialmente, enquanto utilizadora do Restaurante da Maia, o primeiro espaço interno da marca. Posteriormente, com o desafio comercial de implementar o conceito em clientes, tive a oportunidade de, juntamente com toda a equipa PONTO., participar na concretização do Restaurante Adidas, o primeiro da marca em clientes externos. Este foi o pioneiro de muitos projetos, realizado em plena pandemia Covid-19, o que tornou cada etapa mais desafiadora, mas também repleta de valiosas aprendizagens.
AM – Sendo responsável Comercial, o PONTO. cruza-se naturalmente connosco, no nosso dia-a-dia, na nossa atividade comercial. Penso que a marca PONTO. é claramente diferenciadora no mercado e pode ajudar-nos a não centrar as negociações exclusivamente no preço.
Se tivessem de explicar a alguém o que é o PONTO., o que lhe diriam?
DC – O PONTO. é uma marca transversal a todas as empresas de alimentação da Trivalor, dedicada a proporcionar bem-estar, experiências únicas e emoções aos seus utilizadores. Acreditamos que uma experiência alimentar de qualidade vai muito além do sabor e da nutrição, harmonizando o bem-estar dos consumidores, com as também atuais e necessárias preocupações ambientais.
AM – O PONTO. é uma marca de alimentação moderna, que responde às necessidades do público que está a chegar agora ao mercado de trabalho e que já não se revê no conceito tradicional de “cantina”. Um público que procura mais do que alimentos, procura uma ligação emocional à “comida”, procura Bem Estar.
O que mais apreciam no PONTO.?
DC – A modernidade e a redefinição do conceito de Restauração Coletiva.
AM – Tudo aquilo que o PONTO. tem e que vai para além do prato, por exemplo: a forma como comunica, como contribui para os compromissos de sustentabilidade, quer na vertente ambiental, na forma contribui para integração social e como contribui para ambientes mais saudáveis.
O que faz falta no PONTO.?
DC – Acredito que a criação de sub-conceitos direcionados ao Ensino, ao setor Social e à Indústria poderia ser um impacto positivo nos nossos parceiros. A criação destes sub-conceitos pode representar um diferencial estratégico importante, ao atender de forma mais específica e eficaz as necessidades de cada área.
AM – Com o número crescente de colégios internacionais em Portugal, considero que o PONTO. beneficiaria muito de uma oferta mais direcionada para o mercado do Ensino, como uma imagem mais adaptada.
Como é que o PONTO. faz a diferença na vida dos nossos clientes?
DC – Acredito que o PONTO. contribui para momentos de pausa que fomentam bem-estar, conforto e tranquilidade, promovendo a partilha de informação confiável e decisões mais conscientes.
AM – O PONTO. é visto por muitos clientes como um investimento, um benefício que fazem nos seus colaboradores, valorizando os seus momentos de pausa e serem mais felizes no local de trabalho.